Os recursos compensatórios no valor de mais de R$ 33 milhões, que estão depositados na Conta do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), e que foram bloqueados pela Justiça de Três Lagoas, podem ficar no município. Conforme a fiscal do Imasul de Três Lagoas, Delia Villamayor Javorka, para assegurar o montante, a Prefeitura precisa apresentar projetos com a finalidade de investir o valor em unidades de conservação integral da cidade, como determina a legislação ambiental.
No entanto, até o momento, não existe nenhum projeto formalizado no órgão com esta finalidade. Ela informou que o município já dispõe de duas unidades de conservação, que é o Parque do Pombo e a Reserva Biológica das Capivaras, que fica ao lado da termelétrica, da Petrobras. Além disso, a Primeira e a Segunda Lagoa também poderiam ser transformadas em unidades de conservação integral para receber esses investimentos.
“A Prefeitura é que tem que dizer o que ela quer fazer com esse recurso. Formalizando a proposta, dentro da legalidade, tenho certeza absoluta de que esse dinheiro pode ser aplicado em Três Lagoas. Para isso, é preciso ter projetos”, reforçou Delia.
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