Os trabalhadores em educação e de outras categorias de Três Lagoas aderem ao movimento nacional de greve geral que ocorre nesta sexta-feira (11), contra medidas adotadas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB).
A mobilização é contra a terceirização, a Lei da Mordaça, a PEC 241 (Agora no Senado a PEC 55) o PLP 257, o PL 4567, a reforma da Previdência, a reforma do Ensino Médio, a flexibilização do contrato de trabalho, a prevalência do negociado sobre o legislado, e em defesa da lei do piso.
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Em Mato Grosso do Sul, a educação fará atos regionais nas principais cidades, com a participação dos municípios ao entorno. Em Três Lagoas, de acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinted), Maria Diogo, a mobilização vai contar com trabalhadores de Água Clara, Brasilândia e Selvíria. A concentração será às 8h, na praça Senador Ramez Tebet. Hoje a categoria decide toda a programação, se haverá passeata pelas ruas ou panfletagens nos semáforos.
Além disso, haverá paralisação das atividades nas escolas municipais e estaduais. Com isso, mais de 20 mil alunos de Três Lagoas ficam sem aula nesta sexta-feira.
“A mobilização é contra uma série de retrocessos que vem ocorrendo no país e que a maioria dos trabalhadores não concorda”, disse Maria Diogo.
