O temporal que atingiu Três Lagoas na noite de 27 de setembro do ano passado ainda está presente na memória de muita gente. Não só nos rastros da destruição do vendaval, que chegou a 90 km/h, retorcidos em estruturas metálicas, mas nas promessas e esperanças de algumas famílias.
Principalmente para Izolina de Fátima Dias, 69 anos, viúva, cinco filhos, 12 netos e quatro bisnetos. Ela estava em casa naquela madrugada, com mais quatro pessoas. A sua irmã, Aparecida de Souza Dias, com deficiência mental, foi a única vítima fatal. Depois de quatro meses da tragédia, a senhora Izolina, ou dona Túla, como é mais conhecida, ainda mora de favor na casa da filha. Além de perder a irmã, dona Túla perdeu sua casa de sete cômodos, que ficava na Rua Tupi, 15-16, bairro Nova Alvorada.
A presidente do Conselho de Habitação, Vera Renó, segundo release, disse que seriam 10 casas (re)construídas e que a seleção dos atingidos priorizaria “os idosos, grávidas e famílias com maior número de criança que estavam desabrigadas após a perda da casa, sem lugar para ficar”.
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