No mercado de trabalho, a representatividade feminina não era amplamente discutida. Porém, as empresas vão precisar obedecer à Lei N° 14.611, assinada em 3 de julho de 2023, no qual se discute a igualdade salarial e os critérios remuneratórios.
A meta estabelecida pelo pacto global da ONU, é de 33% de mulheres, do total de colaboradores, até 2025.
Entretanto, existem instituições que superam essas marcas. A Unimed Campo Grande, por exemplo tem seu quadro de 71% das mulheres em relação ao total de colaboradores. Tanto que nos cargos de liderança, as mulheres ocupam mais da metade do total, cerca de 56%.
Janiely Oliveira Vieira, supervisora de Gestão por Resultado da Unimed CG, destacou a importância da representatividade feminina e priorizou exilar as discrepâncias salariais injustas.
“Empresas que adotam práticas de equidade salarial demonstram compromisso com a justiça e a igualdade no local de trabalho. ” Afirmou Janiely.
Essa medida tomada pela cooperativa, pode influenciar positivamente a cultura organizacional e melhorar o resultado dos colaboradores.
No cenário atual, com a legislação em vigor e a busca por igualdade no mercado de trabalho, vale destacar as pioneiras no movimento, que contribuem para uma sociedade justa e equitiva.