A menos de 100 dias das eleições, o primeiro levantamento do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems), realizada nos 79 municípios do estado. Segundo o colunista Adilson Trindade, a pesquisa feita com 1.665 eleitores entre os dias 26 de junho e 2 de julho, apontou um dado impressionante.
“Na pesquisa espontânea, onde o eleitor indica o seu candidato preferido sem olhar a lista dos nomes, 76,21% disseram ainda não ter nenhum candidato a governador. Isso mostra, também, o desinteresse do eleitor que ainda não entrou no clima eleitoral. É bom destacar aqui que essa pesquisa foi feita em todos os municípios do Estado. Isso é relevante para análise política”, destaca.
Notícias Relacionadas
ATAQUE CIBERNÉTICO
Hackers invadem site de prefeitura em MS e anunciam falsa morte de Lula
Texto publicado no portal oficial atribuía ao presidente um ataque cardíaco e velório de Estado
CIRCUITO NACIONAL
Projeto 'Andanças do Patrimônio' desembarca em Corumbá nesta semana
Atividades do Iphan incluem oficina sobre políticas culturais e caminhada histórica
Ao longo da Coluna Política em Destaque nesta sexta-feira (8), Adilson ainda reforça outro indicativo. Números que mostram uma eleição indefinida em Mato Grosso do Sul. Segundo Trindade, dos nomes indicados para concorrer ao governo do Estado, cinco estão praticamente empatados dentro da margem de erro de 2,40% para mais ou para menos.
“Numericamente, o ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, do PSD, aparece na frente com 7,14% das intenções de voto. Logo atrás está o ex-governador André Puccinelli, do MDB, com 6,15%. Pelo retrovisor, os dois enxergam o Capitão Contar, do PRTB, com 3,46%, o Eduardo Riedel, do PSDB, com 3,27% e Rose Modesto, do União Brasil, com 3,13%. Já bem atrás está a pré-candidata petista Giselle Marques com 0,18%”, analisa. Confira a coluna completa:
