Pelas ruas da capital a reportagem da Rádio CBN Campo Grande identificou mudanças no preço da gasolina nos postos de combustíveis. Com o alarde criado após a sinalização de aumento no preço da gasolina, motoristas formaram fila para garantir preços mais em conta. “Acho inútil essa correria, se esse benefício fosse diário eu concordaria. Agora esse custo benefício é mínimo em função do transtorno que você passa”, disse o engenheiro civil, José Neto.
Em dois postos do centro, um localizado na Av. Fernando Correa da Costa com a 14 de julho e outro na Amazonas com a Av. Mato Grosso, o preço não sofreu mudança, pois segue com estoque antigo. No entanto, alguns locais já aumentaram a cifra, uns indevidamente e outros por receberem novo lote de combustíveis.
Nesta manhã, o valor mais barato da gasolina foi de R$6,29Ainda na quinta-feira (10) a Superintendência Estadual para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), iniciou uma fiscalização nos postos da capital, após denúncias de que alguns estabelecimentos estariam cobrando combustível com preço reajustado. Dos 12 locais vistoriados, sete foram autuados e podem ser multados entre R$ 5 mil a R$ 50 mil. A alteração no preço da gasolina será de 18% e 24% no diesel.
Notícias Relacionadas
ORDEM DO DIA
Protocolo Antirracista é aprovado em primeira discussão na ALEMS
Medida visa incentivar medidas de prevenção e acolhimento às vítimas de racismo em MS
GRATUITO
Curso gratuito de viola caipira valoriza cultura pantaneira em Campo Grande
Promovida pelo Senar/MS, capacitação voltada para iniciantes já está com inscrições abertas
O preço da gasolina mais barato encontrado pela reportagem foi de R$6,29 em um posto de combustíveis na Av. Afonso Pena, em contraponto, o mais caro foi de R$7,29, um real acima do primeiro. Conforme o frentista, o preço foi reajustado após receberem novo lote do combustível no início desta manhã. Na capital, o preço médio da gasolina nos últimos 15 dias é de R$6,53. Já o etanol chega a R$4,88 e o diesel a R$5,75.
Em nota publicada na quinta-feira a Petrobras anunciou o reajuste, após 57 dias, para a venda de gasolina e diesel. "Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário promover ajustes nos preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras", informou em nota. (Clique aqui para acessar a nota na íntegra)
