O consumo de vinho no Brasil apresentou aumento nos últimos anos, principalmente durante a pandemia. Segundo estimativa da Ideal Consulting, cada brasileiro bebeu, em média, 2,64 litros de vinho no ano passado.
No mesmo ano, foram comercializados 217 milhões de litros de rótulos finos, enquanto os vinhos de mesa responderam por 205 milhões das vendas, conforme levantamento da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra).
Com o aumento do consumo, a busca por locais adequados para guardar os rótulos também ficou mais frequente. No caso das adegas, há várias opções, desde mais simples e baratas até as mais caras e rebuscadas.
Na coluna Por Trás do Rótulo desta quinta-feira (04), Diogo Wendling deu dicas para adquirir uma adega adequada para o seu tipo de consumo, sem deixar o custo-benefício de lado.
“A melhor coisa é ter uma adega climatizada em casa, porque senão, principalmente no calor de Campo Grande, a gente acaba deixando o vinho pro lado de fora ou na geladeira, mas nenhum desses métodos é o mais adequado”, explicou.
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