Barulhos estranhos e elementos enigmáticos. Foi nessa “vibe” meio sobrenatural a participação de Melissa Tamaciro, durante a Coluna Mover nesta sexta-feira (1). Com direito a chiado, problemas técnicos na ligação e boa pitada de humor, Mel fez uma análise sobre a queridinha da Netflix, Stranger Things. A série que já está na 4ª temporada, tem referências da cultura da década de 80 mas também apresenta alguns erros de produção.
“Não me matem engolindo minha cabeça com uma planta carnívora tosca gigante, porque eu mereço mortes dignas em cada universo paralelo da minha existência”, explica a japa, fazendo uma referência ao monstro “Demogorgon”. A colunista ainda faz uma quebra de fanatismo da série, afirmando que tem muita falha de continuidade e de roteiro.
“A produção dá uma 'embromada' na gente, mas amei a teoria da pulga e do Acrobata, e ainda usaram uma metáfora sobre mundos invertidos. Eles trouxeram um foco gigante em cima da comunicação de sinais, de luzes pela casa, tem referência ao filme Poltergaist, Área 51, mas tem muita falha, até científica e vou brigar com os fãs de Stranger Things”, cutuca a colunista, em tom descontraído. Confira o bate-papo: