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Suspeito de roubo milionário de joias é preso em Ponta Porã

A ação faz parte da Operação “18k”, que investiga o roubo de joias avaliadas em R$ 1 milhão, ocorrido em dezembro de 2024, no bairro Jardim Ouro Verde, na cidade de Presidente Prudente em São Paulo. (Divulgação PCMS)
A ação faz parte da Operação “18k”, que investiga o roubo de joias avaliadas em R$ 1 milhão, ocorrido em dezembro de 2024, no bairro Jardim Ouro Verde, na cidade de Presidente Prudente em São Paulo. (Divulgação PCMS)

Os policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã, em apoio a Polícia Civil de São Paulo, realizou o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, além de um mandado de prisão, na cidade de Ponta Porã. A ação faz parte da Operação “18k”, que investiga o roubo de joias avaliadas em R$ 1 milhão, ocorrido em dezembro de 2024, no bairro Jardim Ouro Verde, na cidade de Presidente Prudente em São Paulo.

De acordo com os policiais, a investigação apontou que a vítima, um idoso de 73 anos e comerciante de joias, foi até a casa de uma mulher para oferecer os acessórios. Ao estacionar em frente à residência e descer do carro, foi surpreendido por dois homens que chegaram em outro veículo. Os assaltantes roubaram uma bolsa contendo joias avaliadas em R$ 1 milhão e o celular da vítima. Durante a ação, o idoso entrou em luta corporal com um dos suspeitos e acabou sendo agredido com uma coronhada. Na fuga, um dos criminosos ainda efetuou um disparo de arma de fogo.

Denominada “18k”, a operação cumpriu cinco mandados judiciais de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados. Três desses mandados foram cumpridos em Presidente Prudente, um em Pirapozinho e outro em Ponta Porã, onde os policiais prenderam um dos suspeitos, L.S.B, de 29 anos, em cumprimento ao mandado de prisão. Ele foi flagrado em posse de um veículo Fiat Pulse com sinais de adulteração e registro de furto em São Paulo, resultando também em sua prisão por receptação e adulteração de sinal identificador de veículo.

Já o segundo suspeito, de 39 anos, que trabalha como corretor de imóveis, foi preso em seu local de trabalho, em Presidente Prudente. As prisões temporárias dos dois investigados têm validade inicial de 30 dias, com possibilidade de prorrogação por igual período.

*Com informações da PCMS