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Brasil conquista vaga na final masculina no Mundial de Ginástica Antes

time masculino foi liderado por Arthur Zanetti e Diego Hypolito

Diego Hypolito entrou na equipe brasileira de última hora e tem sido um dos destaques - Rungroj Yongrit/EFE
Diego Hypolito entrou na equipe brasileira de última hora e tem sido um dos destaques - Rungroj Yongrit/EFE

Antes do Mundial de ginástica de Nanning, na China, o plano do Brasil era claro: priorizar a competição por equipe, abrindo mão das disputas individuais. Funcionou. Neste sábado, o time masculino, liderado por Arthur Zanetti e Diego Hypolito, se classificou pela primeira vez para a final, ficando entre os oito melhores do mundo, em sétimo lugar (348,100)n – a China terminou em primeiro, com 362,398.

Nas disputas individuais, porém, o Brasil não foi tão prejudicada. O time se classificou para seis finais no Mundial do ano passado, na Antuérpia, em 2013, e cinco na China. O campeão olímpico e mundial Arthur Zanetti (4º, com 15,716 – na liderança está o chinês Yang Liu com 15,933) vai lutar pelo ouro nas argolas, Diego Hypólito (3º, com 15,900 – o primeiro foi o russo Denis Abliazin, com 16,066) vai desafiar os favoritos para subir ao pódio no solo, Sérgio Sasaki entra como azarão na disputa do individual geral (17º, com 87,522 – o melhor foi o imbatível Kohei Uchimura, com 92,165) e no salto (8º, com 15,078 – o primeiro é Hak Seon Yang, da Coreia, com 15449) e Arthur Nory completa o grupo no individual geral (25º, com 86,131, mas no grupo de 24 finalistas pelo limite de dois atletas por país na final).

Em 2013, além da medalha de ouro de Zanetti, o Brasil foi a duas finais com Diego (solo e salto) e Sasaki (individual geral e salto) e uma com Arthur Nory (individual geral).