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Três Lagoas, 26 de julho

Três Lagoas registra a 18ª morte no trânsito somente neste ano

Na manhã desta sexta-feira (8), mais um trágico acidente de trânsito foi registrado em Três Lagoas, vitimando um idoso

Por Kelly Martins e Alfredo Neto
09/12/2023 • 17h21
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Mais um trágico acidente de trânsito foi registrado em Três Lagoas. Na manhã desta sexta-feira (8), um idoso, de 63 anos, foi atropelado por uma carreta e morreu no local do acidente. A vítima estava em uma motocicleta, no final da rua Alexandre Abraão, com a intenção de atravessar a rodovia. Ao lado do motociclista também estava uma carreta vazia que fez uma conversão à direita, para seguir pela BR-262.  Foi nessa ocasião, que a parte traseira do veículo atropelou e matou o idoso. Esse foi o 18º acidente de trânsito com morte registrado neste ano em Três Lagoas.

O local em que a vítima estava é um dos pontos proibidos de travessia. No entanto, não há placas de sinalização e a defesa metálica (guard rail) foi retirada. Dessa forma, muitos motoristas, ciclistas, motociclistas e até pedestres transitam pela rua correndo riscos de acidentes.

O idoso foi identificado como Hélio Augusto Cláudio, morador do bairro Santa Rita. O filho dele foi até o ponto do acidente e contou que o pai era aposentado e estava indo ao supermercado. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) isolou a área até a retirada do corpo.

O acesso à rodovia BR-262, pela rua Alexandre Abraão, é proibido, sendo permitida apenas a conversão à direita, dos condutores que saem da avenida Ranulpho Marques Leal, sentido BR-262. Até meados de fevereiro do ano passado, ainda havia uma placa de trânsito que proibia a conversão à direita ou o acesso de transeuntes que saíam da rua Alexandre Abraão para entrar ou atravessar a rodovia BR-262.

Após o vandalismo de retirada da placa e do guard rail, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), não teria realizado a reposição dos itens que visava aumentar a segurança do local. Devido a falta de um ponto adequado para retorno dos veículos pesados e travessia dos pedestres, ciclistas e usuários que necessitam adentrar o bairro Ipê, se arriscam no fluxo elevado de caminhões que passam pelo local.

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