ABANDONADO
Frequentadores do Centro de Convivência Tia Nega, no Parque São Carlos, querem saber por que as obras de reforma estão paralisadas, caracterizando ares de abandono? O Centro está desativado para reforma há mais de um ano e nenhuma empresa trabalha no local.
DOAÇÃO DE ÁREA
A prefeitura encaminhou para a Câmara Municipal projeto de lei que autoriza o Executivo ceder, em comodato, para posterior doação, uma área de 3 mil m² para a indústria DV Silva ME, empresa com nome fantasia de Carvão Tucano, que investirá R$ 516 mil na sua instalação no município. A f empresa pretende gerar nove empregos diretos, na primeira fase, e mais 18 na segunda fase. Entre as condicionantes do projeto estão a obrigatoriedade de iniciar a construção em 90 dias e o término da obra em 18 meses, além da comprovação de licenciamentos ambientais exigidos pelas normas específicas da atividade.
BURACOS
Moradores têm usado das mais diversas formas de criatividade para manifestar descontentamento com a profusão de buracos nas ruas asfaltadas da cidade, os quais mais se parecem com crateras do que simples desníveis. Além de colocar bonecos para sinalizar as depressões, moradores passaram a sinalizar e dar nome aos buracos.
Notícias Relacionadas
PROPAGANDA
Falando em buracos, um cidadão comentou que, as ruas de Três Lagoas não se identificam nem um pouco com a propaganda divulgada pela prefeitura solicitando o pagamento do IPTU em um canal de TV de alcance estadual.
FALSIFICAÇÃO
A Secretaria Municipal de Administração abriu dois processos administrativos para apurar a conduta de dois servidores que estariam falsificando receita médica para venda em proveito próprio. Para agravar mais ainda o desvio de conduta destes servidores, está sendo apurado o uso do cargo e obtenção de vantagem no agendamento de consultas médicas na rede municipal de saúde.
PLANTÕES
Mais uma denúncia. O Ministério Público abriu um inquérito para apurar reclamação de ausência dos médicos nos plantões noturnos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) que funciona durante 24 horas. A denuncia visa apurar porque depois das 23 h, a unidade fica sem médico, que deveria estar prestando serviços aos usuários da Saúde.
