Observatório - 30 de outubro de 2014

ESTRANHARAM

Nas redes sociais vários posts estranhando a redução do preço da gasolina em Três Lagoas, depois da eleição. Os proprietários dos postos sempre disseram que não era possível vender mais barato por causa do ICMS, mas pelo que se sabe esse imposto não foi reduzido. Seria efeito da vitória de Reinaldo Azambuja? Ou da presidenta Dilma? Com a redução é possível encontrar na cidade o combustível a R$ 2,88.

INVESTIMENTO

A situação da saúde pública no país foi um dos pontos mais criticados nesta última eleição, pois continua sendo um dos principais problemas apontados pela população e nem sempre as autoridades da área se mostram dispostas a solucioná-los. Três Lagoas pode começar a mudar essa realidade a partir do ano que vem. É que o orçamento do município para 2015, no valor de R$ 397 milhões, prevê um investimento de quase R$ 115 milhões para o setor.

MAU EXEMPLO

Infelizmente parte da população três-lagoense ainda não respeita o ambiente na Lagoa Maior, principal cartão postal da cidade. Nos fins de semana o local que é muito frequentado por famílias que buscam no seu entorno uma forma de se refrescar do calor escaldante de quase 40 graus, aproveitando as sombras das suas árvores para fazer o seu piquenique. Entretanto, ocorre que estas mesmas famílias que se deliciam  com a Lagoa não são capazes de recolher o próprio lixo que produzem. Deixam esparramados no gramado copos descartáveis, garrafas pet e outros materiais inservíveis.

OPINIÕES

Quando o assunto é o trânsito da cidade, os internautas apresentam as mais diversas sugestões que vão desde as impraticáveis, como colocar um policial em cada esquina, até as mais objetivas como a de se contratar um especialista para fazer estudo detalhado sobre o fluxo viário urbano, visando estabelecer as melhores mudanças que acarretarão mais ordem e segurança nas ruas da cidade. É preciso evitar o registro de mais de cem acidentes envolvendo veículos, carros e atropelamentos, mensalmente. O que adianta mudar o sentido de direção de algumas ruas transformando-as em mão única, se um bom número de motoristas dirige em altas velocidades por estas ruas? E o pior, a fiscalização não multa e nem adota uma medida para coibir a pressa destes condutores .