REFORMA
O prédio da antiga Prefeitura passará por reformas. Por esse motivo, o Setor de Tributação e Fiscalização passará a funcionar em outro local. Nesse mesmo imóvel, também irá funcionar o Procon, que deixará as instalações do prédio do Erpe, já que o local não dispõe de acessibilidade para as pessoas com deficiência.
Educação E Arte
Observatório - 7 de Maio de 2013
MUDANÇA
E por falar em mudança de local nas repartições pública, a Secretaria de Planejamento, que funciona no prédio da atual Prefeitura, também será transferida para um novo imóvel. A secretária Carmem Goulartt , assim como os demais funcionários da pasta, irá trabalhar em um imóvel alugado, quase em frente ao prédio da Prefeitura, ao lado da Secretaria de Governo.
PRÉDIO PRÓPRIO
Está mais do que comprovado que já passou da hora de a Prefeitura ter um prédio próprio para abrigar todas as repartições de que a administração municipal dispõe, evitando assim gastos com aluguel de imóveis. Uma cidade que está prestes a completar 100 anos não pode deixar de ter um espaço que abrigue todas as repartições de modo adequado.
ANIVERSÁRIO
Ao que tudo indica, a administração municipal já deu início aos preparativos para o aniversário da cidade. A Prefeitura já contratou uma empresa para fazer o serviço de pintura do meio-fio das vias e outra para a manutenção de vias urbanas e limpeza de terrenos baldios no setor Sudoeste de Três Lagoas.
DESCASO
Realmente não dá para engolir o fato de a Elektro alegar que não conseguiu localizar um dos postes que está no meio da rua Quixeramobim, no bairro Jardim Carandá, já que um está a poucos metros do outro. Para o secretário de Assuntos Governamentais, Walmir Arantes, isso só mostra a falta de organização da concessionária.
CASQUINHA
Há vereador que não perde a oportunidade para tirar uma casquinha em relação às obras lançadas pela administração municipal. Muitas delas já fazem parte do plano de governo de Márcia Moura e já foram anunciadas há algum tempo. Mesmo assim, existem parlamentares querendo “ser o pai da criança”. É o velho ditado: “Quando o filho é bonito, todos querem ser o pai”.
SAZONAL
A Agência Estadual de Meteorologia (AEM), delegada do Inmetro no Estado, vai fiscalizar o comércio de roupas na véspera do dia das mães. A fiscalização estará atenta aos produtos têxteis femininos, como saias, blusas e vestidos. Nas etiquetas, deve constar a composição do tecido, para prevenir reações alérgicas a determinadas fibras ou filamentos têxteis, além de nome do fabricante, CNPJ, modo de conservação, tamanho e país de origem. Fica a pergunta: quando não há nenhuma data comemorativa, o que os fiscais da AEM fazem?
ARRUMAÇÃO
A Comissão Executiva Estadual do PMDB realizou ontem a primeira reunião com o comando eleitoral, formado pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MS), o deputado estadual Júnior Mochi (presidente do diretório regional), o ex-prefeito de Campo Grande e secretário de Articulação com os Municípios, Nelson Trad Filho, e pela vice-governadora e secretária de Governo, Simone Tebet. Caberá ao trio encaminhar discussões sobre as eleições de 2014. Ontem, o partido definiu o calendário de encontros regionais e de nomeação das comissões provisórias de Naviraí, Nioaque e Terenos.
CONCENTRAÇÃO
E por falar na vice-governadora, em entrevista ao Campo Grande News, ela disse que está mais concentrada nos negócios do Estado e em suas tarefas administrativas do que na articulação política, pelo menos por enquanto. Hoje, a prioridade do governo é a estabilidade financeira, que depende da reforma tributária. O fim dos incentivos fiscais ainda é uma incógnita. “O que me preocupa não é o agora, não é o amanhã, é o depois de amanhã. Isso me preocupa”, disse Simone em uma alusão à guerra fiscal que leva MS ao crescimento industrial.
MAIS UMA
Duas empresas já descartaram a hipótese de instalar fábricas de celulose no Bolsão: a portuguesa Portucel, que estava de olho em área entre Bataguassu e Santa Rita do Pardo, e a chilena Arauco, que pretendia montar unidade entre Paraíso das Águas e o norte de Água Clara. A desistência ocorreu em razão das restrições para a compra de terras por estrangeiros. O projeto que ainda resiste, que é de uma grande companhia nacional e que tem o nome guardado a sete chaves, prevê a instalação de indústria em Inocência.