Depois da liberação da BR-267 (Bataguassu), o tráfego de veículos voltou ao normal na BR-262, trecho que corta Três Lagoas. A rodovia federal estava sendo usada como rota de desvio para os caminhões vindo no Norte de Mato Grosso do Sul rumo ao estado de São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo o engenheiro do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), Rodrigo Ferreira Mendonça, o tráfego pela BR-267 foi totalmente liberado há quatro dias. Foram três dias de interdição parcial para que o DNIT recuperasse parte do acostamento que cedeu por conta das chuvas. “A erosão não atingiu a pista, apenas o acostamento cedeu e já foi recuperado”, disse.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou o aumento expressivo de veículos durante a interdição. Segundo o inspetor Sylvio Costa Jardim Neto, o aumento mais sentido no trafego foi o de veículos de cargas – a maioria que seguia de Campo Grande para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Notícias Relacionadas
PREVISÃO DO TEMPO
Temperaturas chegam a 40°C e tempo segue instável em MS nesta sexta-feira
A circulação de umidade mantém o tempo estável nos municípios, com pancadas de chuva
TRÁFICO
PRF apreende mais de uma tonelada de maconha
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) apreendeu 1.298 quilos de maconha e a PM (Polícia Militar) uma grande quantidade de cigarros contrabandeados, próximo à cidade de Maracaju – cidade localizada a 90km de Dourados. A ação aconteceu na terça, dia 16. Policiais rodoviários federais fiscalizavam na rodovia BR-267, quando deram ordem de parada a dois veículos. […]
No entanto, o inspetor também alertava para o surgimento de erosões nas rodovias que cortam Três Lagoas por conta das chuvas. “A BR-262 é a mais atingida por buracos e erosões isoladas. Já a BR-158, em uma proporção bastante inferior, também começa a apresentar buracos. Porém, elas já estão em obras”.
O engenheiro confirmou a existência de obras nas duas rodovias, mas explicou que também depende do fator climático para a conclusão. “Estas operações tapa-buracos são previstas no contrato de conservação da pista. São ações constantes e que se intensificam no período de chuvas. Mas dependemos do clima. Não temos como trabalhar com chuvas”, explicou.
O engenheiro informou boa parte dos buracos já foi recuperada.
