Basta entrar no mês de dezembro para o assunto ser: Natal. E juntamente à data, outras festividades são lembradas, como o clássico amigo secreto da empresa em que trabalha.
A brincadeira, para alguns, pode ser motivo de preocupação para outros, que temem errar na escolha do presente e desapontar o colega de trabalho. Aquele questionamento de sempre: roupa ou acessório; livro ou bebida?
Para não errar, a dica é: o que vale é o bom senso. Colocar-se no lugar do outro e pensar se o presente agradaria o seu amigo oculto. A sugestão, em caso de conhecer pouco o amigo, é dar algo mais genérico, como uma cesta de Natal e chocolates e fugir de presentes personalizados. Se conhecer bem o gosto do presenteado, vale uma aposta maior. Livro ou DVD do gênero que o agrade.
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Estipular o preço médio a ser gasto com o presente não é deselegante e até contribui na hora da escolha. A lista de itens que agradariam os funcionários também é válida. Algumas pessoas fazem brincadeiras valendo chocolates, outras CDs e DVDs, há quem incentive livros. Pode ser uma boa ideia estipular categorias, como games ou roupas.
A empatia é regra básica na hora da troca dos presentes. Afinal, você pode alegrar seu amigo-oculto com o presente, mas lembre-se: o seu presente pode não te agradar. Sendo assim, não demonstre insatisfação. Ninguém escolhe o presente para que o amigo com a intenção que ele odeie. Se não gostar do presente, melhor pensar que a pessoa tentou agradar.
