Os consultores do Hospital Auxiliadora, Luís Gomes da Silva e Fermina Mendonça Borges anunciaram, em entrevista coletiva, na manhã deste sábado (21), a situação financeira do hospital, reforma, Plano Diretor de Edificações e odificações da entidade e a compra de equipamentos de ressonância magnética.
De acordo com Silva, consultor econômico, a irmã Evanir Dorneles Nogueira, diretora geral, autorizou, esta semana, a aprovação da compra de um equipamento de ressonância magnética. O consultor afirmou que as negociações seriam aceleradas para que os equipamentos fossem instalados “o quanto antes”.
O Plano Diretor de Edificações e Modificações do Hospital Auxiliadora prevê modificar o hospital. A entrada principal não será mais pela rua Paranaíba e sim pela avenida Rosário Congro. O Pronto Socorro também será mudado, saindo da avenida e indo para a Paranaíba. O crescimento da entidade não será mais na horizontal, mas na vertical, com a construção de mais seis pavimentos. O estudo de toda essa transformação está sendo realizado por um escritório de arquitetura de São Paulo.
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Enquanto o “novo hospital” não acontece, haja vista o levantamento de recursos; o Auxiliadora está passando por uma reforma, que começou pela maternidade em fevereiro. A reforma geral está prevista para acabar em outubro e foi orçada em R$ 500 mil.
Sobre a situação financeira, o consultor afirmou que o Hospital Auxiliadora fechava os balanços, por anos, com déficit. Em 2010 o saldo foi positivo, as contas estão equilibradas, no entanto, não há sobras de caixa.
