Durante a tarde de ontem (4), representantes da área de Saúde e Administração Municipal se reuniram na Clínica da Mulher para discutir medidas para a criação de um Instituto de Combate ao Câncer em Três Lagoas.
O médico oncologista, Eduardo Marques Lima, foi o responsável por apresentar os conceitos inicias tanto para criação, quanto para divulgação do futuro Instituto. Entre as discussões, além da questão jurídica para legalização, foram discutidas ainda possíveis medidas para auxilio e manutenção do Instituto e como ele ajudaria nos tratamentos realizados na Cidade.
Entre as propostas apresentadas estava a logomarca, documentos e suporte visual que devem compor a Instituição. O nome é um dos assuntos que ainda não foi decido. Há duas opções e entre as propostas estão: Instituto Auxiliadora de Combate ao Câncer (IACC) ou Instituto de Auxílio de Combate ao
A inauguração da nova unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF)causou polêmica entre moradores das Vilas Pilotos. Na tarde de ontem, uma comissão formada por lideranças do bairro se reuniu com o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Édson Queiroz, e diretora de Saúde, Angélica Manteiga, para discutir a transferência do atendimento da unidade antiga para a nova. A reunião aconteceu em um espaço improvisado, na sala de espera do Hemonúcleo (que funciona apenas pela manhã) e perdurou por mais de uma hora.
A principal reclamação dos moradores está relacionada ao fechamento da antiga ESF, que hoje funciona na Vila Piloto I, para a inauguração do novo prédio, na Vila Piloto V, na rua 34.
Segundo informações da comissão, a transferência foge ao prometido no passado e pouco irá resolver o problema na demora por atendimento e falCâncer
(IACC). Segundo o médico, o objetivo primordial é não vincular a nenhum partido, pessoa ou ainda a unidade hospitalar. “Embora o centro de oncologia funcione no Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, não podemos, nem queremos criar nenhum tipo de vínculo. Muda se a administração ou algo do tipo e quem sofre é a fundação. Estamos pedindo um apoio da Administração Pública para o nosso ponta pé inicial, mas sem que exista uma ligação. Nossos eventos deverão contribuir, somar ao trabalho que é realizado”, enfatizou.
Como símbolo do IACC foi sugerido uma borboleta. “Significa renascimento. Fica em um casulo escuro e depois de um tempo renasce com a beleza de uma borboleta. É essa a ideia que queremos passar”, salientou. O objetivo é confeccionar camisetas, batas, bonés, adesivos, entre outros para venda. Além disso, o Instituto pretende criar uma festa tradicional, para conseguir arrecadar fundos, como faz a Rede Feminina de Combate ao Câncer, quando realiza o Leilão.
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