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Três Lagoas

Prestadores de serviços da Petrobras paralisam obras

A paralisação busca melhores salários e condições de trabalho

Aproximadamente 500 homens cruzam os braços e suspendem obras -
Aproximadamente 500 homens cruzam os braços e suspendem obras -

Cerca de 500 trabalhadores da Engecampo Engenharia Industrial, empresa terceirizada da Usina Termelétrica Luís Carlos Prestes, da Petrobras de Três Lagoas, protestam por melhores salários e condições de trabalho. Eles alegam que o aumento de 10% prometido pela empresa não foi cumprido e que outras categorias receberam aumento de 33.3%. Outras reivindicações dos trabalhadores se resumem na alteração do convênio médico, que segundo eles cobre apenas o município, e que o vale alimentação de R$ 100 seja alterado para R$ 250.

Na manhã de ontem, os operários cruzaram os braços em frente à usina e prometeram só retornar as atividades assim que as reivindicações fossem, pelo menos, analisadas pela Engecampo. Um dos integrantes da comissão da paralisação, Vanderson Gomes Martins, natural da Bahia, disse que os homens estão estarrecidos com a situação vivenciada dentro da empresa. “A Engecampo não valoriza o funcionário e quer apenas os nossos serviços, sem pensar, ao menos, que temos famílias para criar. Merecemos um salário mais justo”, destacou Vanderson Martins.

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