
Radares da capital voltaram a operar em cárater operacional, nesta quarta-feira(19). Antes os radares estavam funcionando em cárater educacional, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) reforça que o objetivo da fiscalização eletrônica é educativo e preventivo.
Durante os primeiros 15 dias de operação, todos os pontos receberam sinalização e placas educativas para orientar os condutores e facilitar a adaptação aos novos equipamentos.
Locais que passam a operar com fiscalização eletrônica:
- Rua Ceará – próximo ao viaduto Sen. Italívio Coelho (N–S)
- Av. Ver. Thyrson de Almeida x Av. Graciliano Ramos (B–C)
- Av. Gury Marques, 3203 – Universidade Anhanguera (C–B)
- Av. Gury Marques, 3203 – Universidade Anhanguera (B–C)
- Av. Pres. Ernesto Geisel, 5701 (B–C)
- Av. Nelly Martins x R. Pernambuco (B–C)
- Av. Ver. Thyrson de Almeida – próximo ao nº 210 (C–B)
- Av. Ver. Thyrson de Almeida – próximo ao nº 498 (B–C)
- Av. Fernando Corrêa da Costa, 1800 (C–B)
- Av. Gabriel Del Pino – próximo ao nº 803 (sentidos O–L e L–O)
- Av. Manoel da Costa Lima, 2334 (NO–SE)
- Av. P. Heráclito – Jd. das Figueiras – próximo à R. Horácio (C–B e B–C)
- Av. Manoel da Costa Lima, 2234 (L–O)
- Av. Pref. Lúdio M. Coelho x R. João P. Pedrossian (N–S)
- Av. Júlio de Castilho – oposto ao nº 810 (B–C)
- Av. Pref. Lúdio Martins Coelho x R. Petrópolis (B–C e C–B)
- Av. Afonso Pena x Av. Arq. Rubens Gil de Camilo (C–B e B–C)
- Av. Noroeste x R. Ana América (B–C)
- Av. Dr. Olavo V. de Andrade x R. Ramalho Ortigão (O–L e L–O)
- Av. Afonso Pena, 2326 x Rua Rui Barbosa (sentido Centro)
Para o motorista, Pedro Sumida os radares funcionam como lembrete e conta que sentiu diferença, com o não funcionamento dos radares.
“Eu senti bastante diferença quando os radares estavam ativos, o fluxo do trânsito fica bem mais organizado e menos brusco. Não tem tantos motoristas acelerando repentinamente, correndo bastante e ao mesmo tempo também não tem tanto motorista frenando repentinamente, porque a velocidade no trecho do radar fica bem mais alinhada. Nos períodos sem fiscalização eu percebi que o pessoal abusava bastante da via, já que não tinha um radar para assegurar , o pessoal acelerava mais do que deveria e principalmente em um momento com pouco movimento, parecia até que alguns aproveitavam da situação e corriam mais”, afirma o motorista.
Até o dia 18 de novembro, o sistema contou com 59 faixas monitoradas por 25 equipamentos, sendo 24 radares e uma lombada eletrônica.
*Com informações da Agetran