Apesar do combate cada vez maior, de 2004 até este mês foram apreendidos no Brasil seis bilhões de reais em mercadorias contrabandeadas. É uma média recorde de um bilhão de reais por ano.
É dinheiro à beça, mas para o presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual, Rafael Favetti, tem seu lado positivo.
Acredita que consumidor está cada vez mais consciente sobre os prejuízos que esse tipo de produto pode causar.
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No ano passado, houve queda de 4% no uso de programas de computador piratas em todo o país.
O presidente do CNCP afirma que é preciso acabar com a visão romântica de que quem distribui mercadorias no comércio ilegal, sem o pagamento de impostos. Ele não é bonzinho.
Favetti destaca ainda que a pirataria está ligada ao crime organizado, ao tráfico internacional de seres humanos e ao trabalho escravo.
