Suzano alcança marca histórica de 35 milhões de toneladas de celulose produzidas em Três Lagoas

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, atingiu um marco histórico: a produção acumulada de 35 milhões de toneladas de celulose em suas duas fábricas instaladas em Três Lagoas. O número consolida a cidade como um dos maiores polos de celulose do mundo.

Em agosto, a companhia já havia celebrado a marca de 15 milhões de toneladas produzidas apenas pela segunda linha de produção, inaugurada em 2017. Para Eduardo Ferraz, diretor de Operações Industriais da Suzano, o feito representa muito mais do que volume de produção.

“Este resultado só foi possível graças ao comprometimento diário de nossos colaboradores e colaboradoras, que são a essência do nosso trabalho. Esse marco vai muito além da celulose: coroa todo o processo de desenvolvimento de Três Lagoas ao longo dessas quase duas décadas. É motivo de orgulho fazer parte dessa história e colaborar para transformar a vida de milhares de famílias na região”, destacou.

Um exemplo dessa transformação é a trajetória de Cristiane Silva, 45, que viu sua vida mudar após a chegada da empresa à cidade. Mãe de dois filhos, ela deixou o trabalho de balconista para integrar a primeira turma de capacitação da Suzano em Três Lagoas. Desde 2011 na companhia, Cristiane passou por diferentes setores e hoje atua como operadora de painel na linha de fibras, posição estratégica na fábrica.

“A Suzano abriu portas para mim e para minha família. Não tinha experiência, mas tive vontade de aprender. Hoje tenho uma profissão, consigo dar mais qualidade de vida para meus filhos e orgulho para eles. Minha trajetória mostra que, com dedicação e apoio, a gente cresce e realiza sonhos”, afirma.

Impacto econômico e social
A atuação da Suzano em Três Lagoas vai além da produção industrial. Segundo dados do IBGE, o PIB per capita do município saltou de R$ 38,4 mil, em 2010, para R$ 103 mil, em 2021.

Estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que a empresa responde por 67% do PIB industrial local e contribui para a geração de mais de 69 mil empregos diretos, indiretos e por efeito-renda. O levantamento aponta que cada colaborador da companhia pode gerar até 15,5 outros postos de trabalho na economia.