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Três Lagoas

Oficinas cumprem o Silam e descartam o óleo corretamente

É exigido a contratação de um consultor que exerça uma das profissões que envolvem o meio ambiente, geologia, engenharia ambiental

Os mecânicos foram capacitados para descartar o óleo -
Os mecânicos foram capacitados para descartar o óleo -

Em um ano, o Sistema Municipal de Licenciamento e Controle Ambiental (Silam) licenciou 24 oficinas automotivas e analisa o processo de mais 44. Desde 2010, todas as oficinas da cidade passaram a ser obrigadas a realizar o descarte ecologicamente correto de resíduos, como o óleo, por exemplo. Para isso, é necessário atender a alguns requisitos do órgão ambiental. Um deles é instalar na oficina uma caixa separadora de óleo –  que separa o óleo da água na hora da limpeza do local.

Outra exigência é a contratação de um consultor que exerça uma das profissões que envolvem o meio ambiente, geologia, engenharia ambiental, por exemplo. O mecânico ainda precisa contratar a empresa que vai reciclar o óleo. Atualmente, a responsável por esse trabalho é a Luarte, de Campo Grande.

De acordo com a gestora ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Maysa Queiroz da Costa, a licença possui um custo, mas sem ela o empresário fica proibido de trabalhar. Ela explicou que os resíduos de uma oficina provocam grandes danos ao solo e ao lençol freático, entre eles a contaminação, prejudicando a própria terra e a água. “Na época em que começamos a exigir o descarte correto, muitos acreditavam que ficaria muito caro, mas com o passar do tempo, eles se conscientizaram da importância do investimento e acabaram fazendo”, lembrou.

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