
O programa do Ministério do Trabalho, Projovem Trabalhador de Três Lagoas, não está sob suspeita de investigação por parte do Ministério Público Federal (MPF). A informação é da assessoria de comunicação do órgão. O inquérito civil público aberto pelo procurador da República de Três Lagoas, Leonardo Augusto Guelfi, foi instaurado para apurar indícios de possíveis irregularidades no Projovem da Paranaíba.
Segundo a diretora do Departamento de Trabalho da Secretaria Municipal de Assistência Social, professora Mara Carrara, em Três Lagoas, o programa está funcionado satisfatoriamente. A prova de que não existem irregularidades, segundo ela, é que a prestação de contas do Projovem do ano passado foi aprovada pelo Ministério do Trabalho e um novo contrato para a execução do programa no município neste ano já foi assinado pelo órgão.
O convênio entre o município e Estado foi assinado no valor de quase R$ 1,8 milhão. Esse recurso é para custear o programa que tem como meta qualificar mil jovens, além de inseri-los no mercado de trabalho. O Projovem tem duração de seis meses. Nesse período, os participantes recebem uma bolsa no valor de R$ 100 por mês.
De acordo com a diretora, no ano passado, 992 alunos receberam o certificado de conclusão do curso. Ao todo, tinham sido abertas mil vagas. O evento de formatura contou, inclusive, com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi.
NOVOS CURSOS
Mara informou que as pré-inscrições para os interessados em participar dos próximos cursos do Projovem já podem ser encontradas em um dos Centros de Referência da Assistência Social. Segundo a diretora, assim que for definida a empresa ganhadora da licitação para realizar o projeto, a Prefeitura irá divulgar o período de inscrições.
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