Implantado há seis meses no município, o projeto Violência Interrompida Direito Adquirido (VIDA) não tem atingido as expectativas do Poder Judiciário da comarca de Três Lagoas. O projeto foi criado para orientar mulheres vítimas da violência doméstica que possuem processo tramitando na 1ª e 2ª vara criminal do município. A Delegacia de Atendimento à Mulher encaminha os Boletins de Ocorrências das vítimas de violência doméstica ao projeto e as mulheres são convidadas a participar de uma reunião que acontece a cada 15 dias, no prédio do Fórum.
Entretanto chegam ao fórum, em média, 40 Boletins de Ocorrências, mas nem ao menos 3% das vítimas de violência participam do projeto. Cerca de sete mulheres aceitam o convite. De acordo com a coordenadora do VIDA, Karina Teixeira de Araújo Guterres, já aconteceu de a reunião ser preparada e não aparecer nenhuma mulher. Karina acredita que falta interesse das vítimas. Mas um dos fatores determinantes da baixa adesão é que muitas mulheres que entram com um processo contra o agressor acabam se arrependendo e desistindo de seguir adiante e encerram na Justiça o procedimento.
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