
O projeto “Meu Pincel Mágico” está garantido para o próximo ano. A Metalfrio e o Supermercados Proença vão patrocinar a ação. A analista de marketing, Priscila Bessa e a gerente de Recursos Humanos, Solange Boim Colomina, vieram de São Paulo para conhecer a estrutura da Casa da Cultura e a funcionalidade do projeto. O encontro aconteceu terça-feira (17), durante a manhã.
De acordo com Priscila, a ideia é que esse apoio beneficie toda a comunidade. “Como nossa empresa está crescendo e junto a ela o quadro de funcionários, nada mais natural do que investirmos em projetos e cultura no Estado”.
Solange explica que a empresa sempre se envolve em projetos culturais que beneficiem os colaboradores. “Dentro da Metalfrio em São Paulo temos uma faculdade, também oferecemos MBA e inglês. Faz parte da política da empresa investir em cultura e conhecimento”, informou.
Ela acrescenta as mudanças. “Sabemos que todo conhecimento gera mudança. Com isso todos ganham, até a empresa, que tem seus colaboradores motivados e produzindo melhor. Quando recebemos o projeto criamos expectativas e sabemos que no próximo ano o resultado vai ser bom, pois sabemos que essas crianças vão ser beneficiadas com o projeto. O acesso à cultura desenvolve o bem-estar, dá segurança e agrega valores para a vida”.
Também participaram da visita oficial os representantes da diretoria da Casa da Cultura, Paulo Sanches, Leuza Cipolline, Ewonild Cunha, Ana Lídia e Nilva Barrozo
TEATRO DE TÁBUAS
As representantes da Metalfrio, Priscila e Solange, também confirmaram a data da apresentação do Teatro de Tábuas. A empresa vai patrocinar o espetáculo que custa R$ 50 mil por meio da Lei Rouanet. O evento acontece no dia 1º de dezembro (terça-feira), às 19h. O local ainda não foi confirmado, mas em conversa prévia com a diretora de Cultura, Vickei Vituri, é grande a probabilidade de que o espetáculo aconteça na avenida Antônio Trajano, próximo ao HSBC.
LEI ROUANET
A Lei Federal de Incentivo à Cultura, conhecida também por Lei Rouanet, é a lei que institui políticas públicas para a cultural nacional, como o PRONAC – Programa Nacional de Apoio à Cultura. Essa lei teve o importante mérito de retirar da burocracia estatal a seleção de qual seria a cultura que merece receber as verbas públicas.