A direção do Hospital Auxiliadora entregou ao Conselho Municipal de Saúde, na tarde desta quarta-feira (24), os documentos para comprovar que não houve cobranças indevidas de internações na unidade, como foi apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Edson Aparecido de Queiroz, a documentação será analisada por um médico-auditor do Estado.
Conforme relatório do TCU, o hospital teria recebido como se os pacientes tivessem ficado internados, quando na realidade eles ficaram apenas em observação, ou seja, receberam alta no mesmo dia em que entraram na unidade. “Se for comprovado que não houve irregularidades, não haverá problemas para o hospital, mas, caso não se comprove essas internações, o Auxiliadora terá que devolver mais de R$ 66 mil à Prefeitura”, informou.
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A reunião do conselho que aconteceria ontem, agendada para que a ex-prefeita Simone Tebet (PMDB) apresentasse explicações sobre o convênio assinado em 2009, entre a Prefeitura e a Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José de Rio Preto/SP (FUNFARME), hipoteticamente sem a realização de licitação, foi cancelada.
Edson informou que a ex-prefeita comunicou que, em virtude de compromisso já agendado, não poderia estar presente. “Vamos agendar uma nova data para que ela possa explicar o teor desse contrato”, frisou.
