Duzentos e cinco alunos, entre 15 e 29 anos, formaram-se no projeto Inclusão Digital, ministrado por professores da comunidade Kolping. O evento foi realizado no salão de festas da igreja Santa Luzia, na tarde de ontem. Participaram da festa, além dos formados, professores e familiares.
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De acordo com a coordenadora do projeto, Vilma Portela, cerca de 70 alunos foram absorvidos pelo mercado de trabalho. Desse total, 21 estudantes – dentre as quais quatro são meninas – estão na Fibria. Os demais estão em outras empresas da cidade. “Percebi que a maioria dos cursistas não tinha aptidão para o aprendizado, mas aqui eles são incentivados. E o melhor: aqui a turma pega gosto pelos estudos. Já há vários deles comentando que pretendem ingressar no ensino superior. Isso é muito gratificante”, contou.
O projeto oferece cursos na área de informática, como manutenção de hardware e redes, operador de computador básico e informática com rotinas administrativas. Os cursos têm duração média de 180 horas. O Inclusão Digital tem apoio financeiro e técnico das empresas Fibria e Instituto Votorantim. E, segundo Vilma, para 2013, ambas as empresas já confirmaram que vão manter a parceria com a comunidade Kolping. As inscrições para as novas turmas vão ser abertas em fevereiro.
