Os resíduos do serviço de saúde em Três Lagoas não recebem gerenciamento e acondicionamento adequados, e a destinação final não atende ao que determina a resolução 358/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A afirmação é do promotor do Meio Ambiente, Antônio Carlos Garcia de Oliveira, corroborada pela informação da coordenadora da Vigilância Sanitária, Gláucia Helena Krunger e do secretário municipal de Meio Ambiente, Mateus Arantes.
A resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determina que o tratamento e disposição final de resíduos de saúde devem estar licenciados pelo órgão ambiental competente, observando-se as finalidades de funcionamento do serviço de coleta, que deve estar submetido a parâmetros e periodicidade definidos previamente no licenciamento ambiental. Entretanto, muitos desses estabelecimentos que geram esse tipo de lixo não dispõem do documento ambiental, que, de tempos para cá, passou a ser emitido pelo Sistema Municipal de Licenciamento Ambiental (Silam).
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