Com o desenvolvimento, inevitavelmente, os animais silvestres perdem espaço para o homem. Acuados pelo progresso e pelas construções de prédios, indústrias, conjuntos habitacionais e estradas, na busca por alimentos, eles acabam enfrentando sérios problemas e parte deles morre. Este é o caso de um guaxinim adulto, atropelado e morto na Avenida Ranulpho Marques Leal (perímetro urbano da BR-262), ao lado do Distrito Industrial. Este animal, de 45 a 70 cm, comum no cerrado, se alimenta de frutas silvestres, pássaros, ratos, insetos, pequenos peixes, lesmas e rãs.
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