Segundo o engenheiro responsável pela Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos (Agesul), Dirceu Degut, os proprietários de terras onde o contorno ferroviário está sendo construído estariam causando empecilhos para o andamento das obras. O motivo seria o valor pago pela desapropriação das áreas em que os trilhos vão passar.
O responsável pela Agesul de Três Lagoas alegou que, por se tratar de uma obra de interesse social os donos das terras não podem impedir a realização do empreendimento onde o contorno será construído, mas os proprietários não permitem a entrada dos operários e nem dos caminhões da empreiteira nas demais áreas da fazenda.
De acordo com informações dos responsáveis pela execução do contorno ferroviário, se os proprietários permitissem a entrada em outras áreas da fazenda facilitaria, os funcionários não precisariam dar a volta pela rodovia para ter acesso aos trechos das obras que estão dentro das propriedades rurais.
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